O
livro conta a história de amor de Noah e Allie, um amor que resistiu ao tempo
de duas formas: primeiro, a uma separação de sete anos; depois, a convivência
de mais de quarenta anos, incluindo o nascimento dos filhos, a perda de um
deles e a dor do Alzheimer.
Diário
de uma Paixão não conta uma paixão, conta uma história do verdadeiro amor, que
tudo suporta, tudo espera, tudo crê. Uma paixão teria se dissipado com a
distância, teria se tornado insuportável com a convivência e teria esfriado com
a doença. O amor, no entanto, apesar da dúvida se haveria um reencontro algum
dia, resistiu. Resistiu a convivência diária, as dores, tristezas e alegrias
que o casamento traz consigo; por fim, resistiu ao esquecimento provocado pelo
Alzheimer, a pergunta diária “quem é você?”, “o que eu faço do seu lado?”, e a
tantas outras...
Imagine
só, a pessoa que você mais ama, não lembrar que foi feliz ao seu lado, não
lembrar seu nome, seu rosto e, pior, sentir medo de você.
Infelizmente,
esse drama ficcional é enfrentado na realidade por milhões de pessoas que assim
como Allie são portadores desse mal, e muitos Noah’s que sofrem ao ver seu amor
passar por tudo isso e não poder arrancar essa doença de quem ama.
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